A Himalayan permite diagnosticar o motivo da luz da injeção estar acesa sem a necessidade de usar um scanner. Para isso, é preciso colocar a moto no modo de diagnóstico. Fazer isso é muito simples. Continue reading “Códigos de Erro da ECU da Himalayan”
Autor: Luciano Mendes
Nas vésperas do feriado de 7 de Setembro, a Adriana e eu decidimos ir acampar de supetão. Não havíamos planejado nada, mas achamos por bem não perder um feriado ficando dentro de casa. Afinal, já são vários meses que estamos passando praticamente o tempo todo trancafiados por causa dessa pandemia. Então, decidimos que era hora de nos isolarmos em outro lugar e uma barraca nos pareceu o lugar ideal para isso.
Continue reading “Acampando com a Eva”Mais um causo da Eva.
Quando eu estava voltando do Peru, eu estava passando pelo Mato Grosso do Sul quando uma grande tempestade se formava à minha direita.
Eu fiquei olhando para as nuvens e não atentei muito para a estrada. Estava de pé na moto para tentar filmar os raios que caiam ao longe.
Fazia muito tempo que um amigo falava da Volta dos 80, um trecho circular que sai e volta de Itamonte, MG, passando pela área do Parque Nacional do Itatiaia. Depois de muitas enrolações e promessas furadas de última hora, conseguimos marcar uma data! Apesar de muita gente dizer que iria participar desse passeio, a maioria desistiu na véspera por causa de uma improvável chuva.
Enfim, apenas os mineiros encararam o desafio! Mantivemos o passeio apesar das previsões pouco confiáveis do Google! Marcamos o ponto de encontro no posto em São Lourenço, onde encontrei com o pessoal que mora nesta cidade. Arrumei um parceiro que iria encarar o asfalto até a Garganta do Registro, ponto onde deixaríamos a rodovia e para pegar a estradinha para o Parque do Itatiaia.
Formamos um grupo bem eclético: uma R1200 triple black, uma Tiger Explorer XCx (linda moto), uma Himalayan (a gloriosa Eva), uma Africa Twin (enfim alguém com essa moto no grupo) e uma XT1200, a famosa mas rara Super Ténéré.
Fugi da quarentena. Fui com a Eva por terra até Maria da Fé.
Foram mais ou menos 60 km de terra e uns 15 de asfalto, evitando contato com outras pessoas.