Por José Orlando Ribeiro
Sou de São Sebastião da Amoreira/PR, proprietário de uma Interceptor 650 desde fevereiro de 2021. Recentemente eu e um grupo de amigos e familiares saímos em viagem e seguimos sentido a Paraty/RJ. Nossa rota subiu a Serra do Rastro da Serpente, passando pelo tradicional motobar Porthal, e seguimos para a Serra da Macaca.

Depois percorremos o litoral paulista pela Rodovia Rio-Santos até Paraty, onde subimos o trecho da Estrada Real “Caminho do Ouro”, que liga Paraty/RJ até Guaratinguetá/SP. Retornamos pela Dutra e Castelo Branco, um passeio de aproximadamente 1800Km de estradas muito lindas que indico fácil para quem quer fazer um “rolê” top!

 

Por Adriano Lopes de Melo

Aproveitando o feriado prolongado de sete de setembro e de Curitiba, eu e minha esposa nos aventuramos com a Battle Green pelas serras na Mata Atlântica entre SP e PR. Fomos visitar nossos parentes em Votorantim, interior de SP, e nosso roteiro de ida partindo de Curitiba foi pelo “Rastro da Serpente” entre Curitiba até Capão Bonito/SP, mais de 1200 curvas em meio a trechos com mata Atlântica, passando por vales e serras.

Muitos colegas motociclistas e cumprimentos pelo caminho, e um ponto de encontro em um mirante no alto da Serra entre Tunas do Paraná e Adrianópolis. A divisa dos estados é o Rio Ribeira de Iguape, um lado do rio a cidade de Adrianópolis/PR e outro lado Ribeira/SP. O trecho de curvas sem fim passa por Guapiara e Apiaí, onde tem um portal e outro ponto de encontro de motociclistas na entrada da cidade.

A serpente continua até Capão Bonito, já no Planalto paulista, e finaliza (ou inicia) no bar Porthal do Rastro da Serpente. Lá, a Battle Green foi motivo de fotos de outros colegas motociclistas, se destacando no meio das big trails e Harleys! De Capão seguimos pela Raposo Tavares até Sorocaba e Votorantim.

A volta, após uns dias com nossos familiares, foi pela “Serra da Macaca”, um roteiro de ecoturismo que atravessa um dos trechos mais bem preservados da Mata Atlântica. Boa parte passa dentro do Parque Estadual Carlos Botelho, com todo trecho pavimentado com lajotas de cimento e sem acostamento, com muitos recantos, para curtir sem pressa. Velocidade máxima permitida de 40 km/hora.

Após cerca de 35 km dentro do Parque, inicia um rodovia sinuosa entre a área rural de Sete Barras, já no Baixo Vale do Ribeira, até a cidade de Registro. Lá fizemos a parada no posto Graal, outras conversas com motociclistas e seguimos pela BR-116 até Curitiba. Pouco movimento, velocidade média de 100Km/h, sem estresse.

No total, quase 900Km rodados respeitando os limites de velocidade, sem problemas e curtindo cada momento.